Projeto Pedagógico do Curso

Na preparação de profissionais para atuarem no mundo do trabalho, particularmente em uma área de forte impacto como a da Análise e Desenvolvimento de Sistemas, deve-se ter em mente uma visão clara e adequada das características do meio onde esse profissional estará inserido. Como outros aspectos em nossa sociedade, o meio onde o profissional está inserido também tem evoluído e mudado ao longo dos anos, e isso nem sempre tem sido compreendido e incorporado pelos modelos de aprendizagem e técnicas de ensino utilizadas que, em última instância, irão moldar o profissional egresso deste curso. Por muitos anos, as instituições acadêmicas têm criado um mundo virtual em que a solução de problemas independe ou precede os problemas em si. Na realidade das organizações e, cada vez mais, no futuro, problemas e soluções devem ser negociados e devem envolver aspectos subjetivos que possam ser entendidos. Faz-se necessário parar de preparar estudantes que apenas dominem um método, uma metodologia ou ferramenta, acreditando que assim estariam apto a resolver problemas do mundo real. Como se fosse possível adotar uma visão puramente racional e mecânica do mundo e das organizações, tem-se a pretensão de que é possível formar profissionais preparados para se integrarem em um mundo sem interagirem com ele, criando bolhas que manteriam esses profissionais longe dos problemas e da dinâmica cada vez mais complexa e mutante do mundo e das organizações onde se atua. No passado, a valorização exacerbada da racionalidade conferia à metodologia científica um papel relevante, onde a ciência era considerada neutra, isenta e ostentava uma indiferença sistemática ao que ocorria no ambiente externo. Os valores funcionais e mecanicistas eram as bases da ciência administrativa e as organizações eram concebidas apenas como instrumentos técnicos, destinados ao alcance de um objetivo primordial: a maximização dos resultados. Os critérios de tomada de decisão no início do século partiam do pressuposto de que os trabalhadores eram seres passivos e despreparados, sem capacitação e treinamento para atuarem no mundo do trabalho, avaliados quantitativamente pelo seu rendimento e descartados quando não fossem mais produtivos. Neste contexto, o real desafio está em preparar os estudantes para atuarem em um ambiente em que o processo decisório se dá em meio a um grande impacto subjetivo, no qual as habilidades de relacionamento interpessoal e de trabalho em grupo são as chaves para o bom desempenho. Deve-se valorizar a relação entre reflexão e ação, destacando que os conhecimentos teóricos e conceituais são a base para a atuação na área, mas, definitivamente, não são conhecimentos suficientes para garantir o sucesso e a eficácia de sua ação no contexto de suas responsabilidades profissionais. O foco do curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFRS – Campus Sertão é a formação de um profissional que possui uma postura crítica, ativa e consciente do seu papel social e profissional e da sua contribuição para o avanço científico e tecnológico do país. Da mesma forma, um profissional que tenha uma sólida formação técnica, com conhecimentos que lhe permitam realizar a análise de requisitos, projeto, desenvolvimento, testes e implantação de sistemas de software, por meio do trabalho em equipe e de maneira multidisciplinar. As características fundamentais do profissional que se deseja formar são: ● capacidade para analisar, projetar, desenvolver, testar, implantar e manter sistemas computacionais de informação; ● conhecimento das aplicações e limitações do tratamento automatizado das informações; ● domínio de critérios para seleção de metodologias, tecnologias e ferramentas de Engenharia de Software, Linguagens de Programação e Bancos de Dados adequados às necessidades da aplicação; ● compreensão de práticas de segurança, tanto para o compartilhamento seguro das informações como para sua integridade e recuperação; ● atuação de forma a garantir a qualidade do processo de desenvolvimento de software; ● possuir tanto a capacidade de trabalhar em equipes, como de as liderar; ● realização de vistorias, perícias, emissão de laudos e pareceres técnicos na área de atuação; ● possuir espírito empreendedor, que o leve a propor soluções para problemas existentes e a buscar novas oportunidades de crescimento profissional. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Campus Sertão do IFRS estará apto a atuar em um vasto campo de atuação que compreende: ● Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assistência técnica e consultoria; ● Empresas de tecnologia; ● Empresas em geral (indústria, comércio e serviços) ● Organizações não-governamentais; ● Órgãos públicos; ● Institutos e Centros de Pesquisa; ● Instituições de Ensino (mediante formação requerida pela legislação vigente); ● Profissional autônomo.

Na preparação de profissionais para atuarem no mundo do trabalho, particularmente em uma área de forte impacto como a da Análise e Desenvolvimento de Sistemas, deve-se ter em mente uma visão clara e adequada das características do meio onde esse profissional estará inserido. Como outros aspectos em nossa sociedade, o meio onde o profissional está inserido também tem evoluído e mudado ao longo dos anos, e isso nem sempre tem sido compreendido e incorporado pelos modelos de aprendizagem e técnicas de ensino utilizadas que, em última instância, irão moldar o profissional egresso deste curso. Por muitos anos, as instituições acadêmicas têm criado um mundo virtual em que a solução de problemas independe ou precede os problemas em si. Na realidade das organizações e, cada vez mais, no futuro, problemas e soluções devem ser negociados e devem envolver aspectos subjetivos que possam ser entendidos. Faz-se necessário parar de preparar estudantes que apenas dominem um método, uma metodologia ou ferramenta, acreditando que assim estariam apto a resolver problemas do mundo real. Como se fosse possível adotar uma visão puramente racional e mecânica do mundo e das organizações, tem-se a pretensão de que é possível formar profissionais preparados para se integrarem em um mundo sem interagirem com ele, criando bolhas que manteriam esses profissionais longe dos problemas e da dinâmica cada vez mais complexa e mutante do mundo e das organizações onde se atua. No passado, a valorização exacerbada da racionalidade conferia à metodologia científica um papel relevante, onde a ciência era considerada neutra, isenta e ostentava uma indiferença sistemática ao que ocorria no ambiente externo. Os valores funcionais e mecanicistas eram as bases da ciência administrativa e as organizações eram concebidas apenas como instrumentos técnicos, destinados ao alcance de um objetivo primordial: a maximização dos resultados. Os critérios de tomada de decisão no início do século partiam do pressuposto de que os trabalhadores eram seres passivos e despreparados, sem capacitação e treinamento para atuarem no mundo do trabalho, avaliados quantitativamente pelo seu rendimento e descartados quando não fossem mais produtivos. Neste contexto, o real desafio está em preparar os estudantes para atuarem em um ambiente em que o processo decisório se dá em meio a um grande impacto subjetivo, no qual as habilidades de relacionamento interpessoal e de trabalho em grupo são as chaves para o bom desempenho. Deve-se valorizar a relação entre reflexão e ação, destacando que os conhecimentos teóricos e conceituais são a base para a atuação na área, mas, definitivamente, não são conhecimentos suficientes para garantir o sucesso e a eficácia de sua ação no contexto de suas responsabilidades profissionais. O foco do curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFRS – Campus Sertão é a formação de um profissional que possui uma postura crítica, ativa e consciente do seu papel social e profissional e da sua contribuição para o avanço científico e tecnológico do país. Da mesma forma, um profissional que tenha uma sólida formação técnica, com conhecimentos que lhe permitam realizar a análise de requisitos, projeto, desenvolvimento, testes e implantação de sistemas de software, por meio do trabalho em equipe e de maneira multidisciplinar. As características fundamentais do profissional que se deseja formar são: ● capacidade para analisar, projetar, desenvolver, testar, implantar e manter sistemas computacionais de informação; ● conhecimento das aplicações e limitações do tratamento automatizado das informações; ● domínio de critérios para seleção de metodologias, tecnologias e ferramentas de Engenharia de Software, Linguagens de Programação e Bancos de Dados adequados às necessidades da aplicação; ● compreensão de práticas de segurança, tanto para o compartilhamento seguro das informações como para sua integridade e recuperação; ● atuação de forma a garantir a qualidade do processo de desenvolvimento de software; ● possuir tanto a capacidade de trabalhar em equipes, como de as liderar; ● realização de vistorias, perícias, emissão de laudos e pareceres técnicos na área de atuação; ● possuir espírito empreendedor, que o leve a propor soluções para problemas existentes e a buscar novas oportunidades de crescimento profissional. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Campus Sertão do IFRS estará apto a atuar em um vasto campo de atuação que compreende: ● Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assistência técnica e consultoria; ● Empresas de tecnologia; ● Empresas em geral (indústria, comércio e serviços) ● Organizações não-governamentais; ● Órgãos públicos; ● Institutos e Centros de Pesquisa; ● Instituições de Ensino (mediante formação requerida pela legislação vigente); ● Profissional autônomo.

Considerando o currículo de um curso concebido como uma relação indissociável entre o conjunto de saberes, científica e historicamente construídos, a metodologia que será seguida neste Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas terá como princípios a (as): I. prática educativa orientada pelos princípios da superação da dicotomia entre teoria e prática, da inovação pedagógica, do uso de novas tecnologias e do desenvolvimento de competências profissionais; II. flexibilidade curricular e a promoção da mobilidade acadêmica; III. proporcionar acessibilidade metodológica e a autonomia do discente; IV. oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos para os acadêmicos através da recontextualização dos tempos e espaços didáticos, mediados pelo uso das novas tecnologias; V. verticalização de ensino, mediante a realização de projetos integradores de cunho interdisciplinar; VI. articulação entre ensino, pesquisa e extensão com vistas ao desenvolvimento de novas tecnologias. Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade, variando de acordo com as necessidades dos acadêmicos, o perfil do grupo/classe, as especificidades do componente curricular, o trabalho do professor, dentre outras variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de slides, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas; aulas práticas em laboratório; projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares, suportes eletrônicos e ambiente virtual de ensino e aprendizagem.

Caberá ao docente responsável pelo componente curricular estabelecer os critérios de avaliação do processo de ensino e aprendizagem nos componentes semipresenciais. A verificação da aprendizagem do estudante em cada componente curricular será expressa em notas de 0 (zero) a 10 (dez). A oferta de carga horária na modalidade de EaD em cursos presenciais deve ser amplamente informada aos estudantes matriculados no curso no período letivo nterior à sua oferta e divulgada nos processos seletivos, sendo identificados, de maneira objetiva, os conteúdos, as disciplinas, as metodologias e as formas de avaliação.

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