De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (Brasil, 2016), o profissional egresso de conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais deve apresentar perfil para analisar e avaliar o ambiente interno e externo e formular objetivos e estratégias gerenciais. Planejar, projetar, gerenciar e promover os processos organizacionais e os sistemas da organização. Desenvolver e gerenciar processos logísticos, financeiros e de custos. Otimizar os recursos da organização, por meio de melhorias nos processos. Promover a gestão e governança de processos e consequentemente o desenvolvimento de sistemas, a gestão do conhecimento, o redesenho e a melhoria. Promover a mudança organizacional planejada. Vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e parecer técnico em sua área de formação.
Além dos requisitos profissionais elencados acima, os egressos do curso de Processos Gerenciais do Campus Vacaria deverão revelar uma sólida formação teórica e prática, além de uma visão sistêmica que lhe permita identificar pontos relevantes para a criação, gestão e desenvolvimento de negócios, estando apto a:
I. Mobilizar os recursos disponíveis para o encaminhamento de soluções apropriadas para os mais diversos contextos organizacionais;
II. Trabalhar com pessoas, desenvolvendo habilidades de trabalho em equipe, de comunicação e de negociação;
III. Articular os conhecimentos, alinhando teoria e prática, para tomar a melhor decisão ou fazer o encaminhamento mais adequado, avaliando os impactos sobre o empreendimento;
IV. Desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades de gestão voltada à área de negócios de pequeno, médio e grande porte;
V. Diagnosticar cenários visando o estabelecimento de empreendimentos;
VI. Analisar a viabilidade econômico-financeira da implantação de projetos;
VII. Tomar decisões na área comercial, produtiva, logística, financeira, econômica, patrimonial e outras afins, de acordo com os princípios éticos, humanos, sociais e ambientais;
VIII. Analisar estruturas de governança corporativa e aplicar práticas adequadas aos ambientes;
IX. Analisar demonstrações financeiras e contábeis, visando disponibilizar informações relevantes para a tomada de decisões;
X. Elaborar o planejamento, a execução e o posterior controle do orçamento empresarial;
XI. Analisar estruturas de custos com o objetivo de identificar oportunidades de otimização de recursos e resultados;
XII. Gerenciar processos de marketing, preços, vendas e pesquisas de mercado;
XIII. Gerenciar processos produtivos, operações, cadeia de suprimentos e logísticos;
XIV. Elaborar estratégias de gestão e planos estratégicos empresariais;
XV. Elaborar planos de negócios nas áreas de industrial, serviços, agronegócio dentre outras.
I. Mobilizar os recursos disponíveis para o encaminhamento de soluções apropriadas para os mais diversos contextos organizacionais;
II. Trabalhar com pessoas, desenvolvendo habilidades de trabalho em equipe, de comunicação e de negociação;
III. Articular os conhecimentos, alinhando teoria e prática, para tomar a melhor decisão ou fazer o encaminhamento mais adequado, avaliando os impactos sobre o empreendimento;
IV. Desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades de gestão voltada à área de negócios de pequeno, médio e grande porte;
V. Diagnosticar cenários visando o estabelecimento de empreendimentos;
VI. Analisar a viabilidade econômico-financeira da implantação de projetos;
VII. Tomar decisões na área comercial, produtiva, logística, financeira, econômica, patrimonial e outras afins, de acordo com os princípios éticos, humanos, sociais e ambientais;
VIII. Analisar estruturas de governança corporativa e aplicar práticas adequadas aos ambientes;
IX. Analisar demonstrações financeiras e contábeis, visando disponibilizar informações relevantes para a tomada de decisões;
X. Elaborar o planejamento, a execução e o posterior controle do orçamento empresarial;
XI. Analisar estruturas de custos com o objetivo de identificar oportunidades de otimização de recursos e resultados;
XII. Gerenciar processos de marketing, preços, vendas e pesquisas de mercado;
XIII. Gerenciar processos produtivos, operações, cadeia de suprimentos e logísticos;
XIV. Elaborar estratégias de gestão e planos estratégicos empresariais;
XV. Elaborar planos de negócios nas áreas de industrial, serviços, agronegócio dentre outras.
A conjugação teoria e prática está contemplada, principalmente, nas atividades de laboratório de informática, estudos de caso, seminários, visitas técnicas em empresas da região e eventos relacionados ao curso. Tais atividades encaminham à reflexão sobre a inserção dos discentes em atividades que os aproximem do ambiente profissional. A Prática profissional estará vinculada, prioritariamente, aos seguintes componentes curriculares: a) Contabilidade Básica; b) Marketing; c) Sustentabilidade; d) Informática Aplicada; e) Orçamento Empresarial; f) Empreendedorismo; g) Gestão de Projetos.
A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional do IFRS (PPI), tem como princípio a reflexão das práticas realizadas e o compromisso com a aprendizagem dos discentes. Assim, avaliar rompe com a ideia da simples aferição do conhecimento, tornando-se um importante instrumento de qualificação do processo de ensino e de aprendizagem. De acordo com o mesmo Projeto, a avaliação tem como finalidade promover um olhar criterioso sobre os processos educativos, provocando mudanças onde se fizer necessário, entendendo que toda a educação se constitui como um ato intencional. Desse modo, avaliar as aprendizagens dos estudantes é também avaliar o processo de ensino, de forma a apresentar outros caminhos para que o estudante aprenda.
Conforme aponta o PPI, a avaliação deverá ser diagnóstica, participativa e formativa. A avaliação diagnóstica nos compromete a reconhecermos os conhecimentos trazidos pelos estudantes para, a partir dele, projetarmos a organização do processo de ensino e de aprendizagem. A participativa, empenha a todos os envolvidos a tarefa de tornarem-se sujeitos do processo e da construção dos novos conhecimentos. Sinaliza, ainda, que a avaliação deverá ser formativa, pois acompanhará o desenvolvimento do estudante no cotidiano escolar e guiará as ações dos professores.
A Organização Didática ainda defende que:
A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, processual, formativa, somativa, emancipatória e participativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos (IFRS, 2015, alterada pelas Resoluções nº 071, de 25 de outubro de 2016 e nº 086, de 17 de outubro de 2017, p.38).
Os instrumentos, além de considerarem as concepções apresentadas, pautadas no Projeto Político Institucional do IFRS, deverão ser realizados com atenção ao caráter processual da avaliação, ou seja, qualquer instrumento adotado pelo docente não terá um fim nele próprio - esse será o ponto de partida para novas possibilidades de planejamento. Para tanto, o professor poderá adotar metodologias de avaliação diversificadas, pois, conforme o PPI, os estudantes são sujeitos únicos, com vivências pessoais, experiências anteriores e com formas particulares de construir e reconstruir conhecimentos.
A aprovação do estudante no componente curricular dar-se-á somente com uma frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete) ou média final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), após realização de exame.
Com a finalidade de manter os estudantes permanentemente informados acerca de seu desempenho acadêmico, os resultados de cada atividade avaliativa deverão ser publicizados no sistema acadêmico do IFRS, ao qual o estudante possui acesso. Para estudantes com dificuldades de aprendizagem serão desenvolvidas estratégias para superá-las. Deverão ser asseguradas estratégias diferenciadas de avaliação de aprendizagem aos estudantes caracterizados como pessoas com deficiência, considerando particularidades e mantendo sua finalidade.
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